Lançado em 2021, o Jeep Commander foi o último modelo a utilizar a plataforma Small Wide a ser fabricado no Brasil. Entretanto, assim como os demais carros da marca, o SUV também terá mudanças apenas no visual, visto que os motores utilizados já estão dentro do exigido pelo Proconve L8.
A nova aparência do Commander remete ao modelo vendido na Índia, o Meridian, que é o mesmo carro com nome diferente. Entre as mudanças possíveis de perceber pelo flagra, postado no Instagram do Placa Verde, novas tecnologias para os faróis, além de novidades nas cores e nas rodas.
Há uma possibilidade do SUV receber a mesma motorização híbrida leve de 48V, aliada ao motor 1.3 turbo de até 185 cv e 27,5 kgfm de torque. Porém, não há nada confirmado pela Stellantis. Até o momento, nenhum modelo conta com essa configuração, que é mais robusta que a de 12V de Pulse e Fastback.
A Stellantis anunciou que parte do investimento de R$ 13 bilhões, seria destinada à produção das tecnologias “Bio-Hybrid”, realizadas na fábrica de Pernambuco. O que se sabe oficialmente é que o modelo seguirá sendo fabricado no Brasil, na fábrica de Goiana (PE), mas qual será a configuração híbrida ainda é mistério. Entre as plataformas anunciadas, há uma opção híbrida plug-in, que por ser mais cara, poderia estrear justamente no carro mais caro da Jeep no Brasil.
Atualmente, o Jeep Commander parte de um valor de R$231.490 em sua versão de entrada, e pode chegar a custar R$ 340.990, na linha Blackhawk, que conta com motor 2.0 turbo de 272 cv e 40,8 kgfm de torque, que faz um 0-100 km/h em 7s.
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