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Paraná reduz IPVA em 45% e terá menor alíquota do Brasil; veja ranking

A alíquota passará de 3,5% para 1,9% a partir de 2026

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Para não cair em golpes relacionados ao IPVA 2023, é preciso estar atento (e bem desconfiado!); especialista explica
Para não cair em golpes relacionados ao IPVA 2023, é preciso estar atento (e bem desconfiado!); especialista explica Foto: Para não cair em golpes relacionados ao IPVA 2023, é preciso estar atento (e bem desconfiado!); especialista explica

O governo do Paraná anunciou que vai reduzir em 45% o valor do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) para carros particulares a partir de 2026. Desta forma, a alíquota passará de 3,5% para 1,9%, virando a menor entre todas as unidades federativas do Brasil. 

Na prática, o dono de um carro avaliado na Tabela Fipe em R$ 100 mil, deixará de pagar um tributo de R$ 3.500 para quitar um de R$ 1.900. A medida, entretanto, não altera a alíquota de veículos com valores diferenciados.

Desta forma, os proprietários de ônibus, caminhões, veículos de aluguel, utilitários de carga ou movidos a gás natural veicular (GNV) seguem tributados em 1%. 

Menor alíquota do Brasil

Renault Arkana preto visto pela traseira. Veículo de placa verde está parado devido a sinal fechado. Ao lado, há diversos carros nas cores prata, vinho e preto.
Carros trafegam por via do Paraná Foto: @placaverde / Reprodução

A redução passa a valer para todos os veículos registrados no Paraná a partir de 2026. Para efeito de comparação, atualmente, a menor alíquota de IPVA para carros particulares é de 2%, encontrada nos estados do Acre, Espírito Santo, Tocantins e Santa Catarina. O maior valor é cobrado em São Paulo, Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Veja o ranking abaixo com base nos valores de 2025. 

  • Acre – 2%
  • Tocantins – 2%
  • Santa Catarina - 2%
  • Espírito Santo - 2%
  • Bahia - 2,5%
  • Maranhão - 2,5% 
  • Pará - 2,5%
  • Paraíba - 2,5%
  • Piauí - 2,5%
  • Sergipe - 2,5%
  • Alagoas – 3%
  • Amazonas – 3%
  • Amapá – 3%
  • Ceará – 3%
  • Pernambuco - 3%
  • Rio Grande do Norte - 3%
  • Rio Grande do Sul - 3%
  • Rondônia - 3%
  • Roraima - 3%
  • Paraná - 3,5% - vai para 1,9% em 2026
  • Distrito Federal – 3,5%
  • Mato Grosso - 3,5%
  • Mato Grosso do Sul - 3,5%
  • Goiás – 3,75%
  • Minas Gerais - 4%
  • Rio de Janeiro – 4%
  • São Paulo – 4%