Você costuma prestar atenção nos monumentos e paisagens naturais de sua cidade durante os deslocamentos diários? A resposta, provavelmente é igual a minha. Sabemos que esses lugares existem, mas dificilmente reparamos seus detalhes. Com a correria de todos os dias, dirigindo um carro fechado (quase isolado do mundo) ou sentado em um ônibus, fica difícil apreciar a cidade.
Um carro conversível resolveria isso? Fomos conferir! Após uma leve chuva que lavou Belo Horizonte, pegamos um conversível e saímos pelas ruas da capital mineira com o teto totalmente aberto. O sol, um pouco tímido pelas nuvens que ainda se dissipavam, clareava levemente a tarde. A repórter fotográfica Maíra Cabral observava os melhores ângulos para registrarmos esse passeio por BH a bordo de um conversível.
Para esta volta, escolhemos o mais barato conversível do mercado brasileiro, o Fiat 500 cabrio, vendido por R$ 59.900. Bem, esse não é um teste do veículo, que já passou pelo crivo do colega Eduardo Aquino (clique aqui e leia o teste).
Sem o teto que limita a visão dos passageiros, a cidade parece outra. É possível ver detalhes de perto que antes não eram perceptíveis. Das clássicas construções dos prédios no entorno da Praça da Liberdade ao clima aconchegante da Serra do Curral, passando pelos grandiosos prédios do Centro, tudo vira motivo para um registro.
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