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Pesquisadores britânicos criam carro movido a restos de chocolate

O Fórmula 3 adaptado foi apresentado em um encontro do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, no último dia 5

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A onda de incentivo ao uso de combustíveis de fontes renováveis é um convite aos experimentos mais criativos. É o que comprova a iniciativa de um grupo de pesquisadores da Universidade de Warwick, na Grã Bretanha. Os cientistas da instituição adaptaram um carro de corridas da Fórmula 3 para rodar com um combustível um tanto extravagante, feito com restos de chocolate misturado a outros componentes, como cenouras, batatas e linho.

O protótipo foi apresentado em uma conferência do MIT, o respeitado Instituto de Tecnologia de Massachusetts, uma das mais prestigiadas instituições de alta tecnologia dos Estados Unidos. É o primeiro carro da Fórmula 3 a correr de maneira sustentável. E o desempenho do monoposto não foi prejudicado pela mistura. Pelo contrário. De acordo com os cientistas, o bólido continua a acelerar da imobilidade aos 100 km/h em torno de 2,5 segundos. E a velocidade máxima fica nos 217 km/h.

O modelo foi apresentado em um evento no MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts