Marcado para o início de março, o Salão de Genebra promete estar abarrotado de lançamentos. Seguindo a linha de outros fabricantes, que já anteciparam algumas de suas novidades para o evento suíço, a Mazda revelou hoje o monovolume Mazda5, criado especialmente para o mercado europeu. O ponto de destaque do familiar está nas laterais, em que grandes vincos que parecem ter sido esculpidos pelo vento, rendem uma homenagem ao conceito Nagare, exibido no Salão de Los Angeles, em dezembro de 2006. A nova filosofia de desenho da marca, recebe o mesmo nome (nagare significa fluxo em japonês), que prega o uso de linhas mais aerodinâmicas, que seguem ondas.

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O teto do Mazda5 parece flutuar, uma sensação obtida graças às colunas pintadas em preto, que integram visualmente a área envidraçada. As lanternas são afiladas e as portas traseiras são corrediças, como é comum em monovolumes de porte médio e superior. O interior oferece espaço para sete passageiros. Se comparado com as linhas mais arrojadas do exterior, o desenho do painel parece convencional e despersonalizado, com saídas de ar laterais arredondadas, como os demais modelos atuais da Mazda. Sem mostradores digitais no console central, as informações do rádio e do ar-condicionado são agrupadas em um mostrador no topo do painel.

O modelo é equipado com um recentemente desenvolvido propulsor 2.0 a gasolina com inagregado a uma transmissão manual de seis marchas e equipado com o sistema i-stop, que desliga o motor em paradas e o religa automatimente ao se acelerar. O sistema pode ser desativado ao toque de um botão a esquerda do motorista. De acordo com a Mazda, as emissões de CO2 são 15% inferiores aos índices do antigo 2.0. Um 1.8 também a gasolina estará disponível como opção.