De Foz do Iguaçu, PR - Começa a ser faturado para as concessionárias esta semana o New Fiesta hatch brasileiro. O carro, que até ano passado vinha do México, passou por uma reestilização, ganhou novas opções de motor (1.5 e 1.6) e câmbio (manual e automatizado PowerShift) e tem no design e custo/benefício seus principais atrativos. Armas que, conforme antecipou o caderno Vrum (clique aqui e leia), a Ford quer usar para alcançar a liderança no segmento dos veículos compactos com motor acima de 1.0.
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A versão de entrada, 1.5 S, tem preço sugerido de R$ 38.990, já com ar-condicionado, direção elétrica, airbag duplo, freios ABS com EBD, sistema de som My Connection, Isofix, travas, vidros dianteiros e retrovisores elétricos. E o novo motor Sigma 1.5 DOHC de 16V, com potência de 111cv quando abastecido com etanol e de 107cv com gasolina, tem tudo para agradar.
A primeira impressão durante test drive realizado no último fim de semana foi boa, apesar de o trecho ter sido curto, em região plana e de bom asfalto (com velocidade limitada a 60km/h). Nessa situação, o modelo não decepcionou nas arrancadas e retomadas e os engates do câmbio são precisos. A posição de dirigir é boa, auxiliada pelas regulagens de altura do banco, assim como de altura e distância do volante. Também há regulagem de altura para os cintos de segurança do motorista e passageiro da frente. Por outro lado, essa versão mais básica não conta com alças de segurança no teto.E o consumo, alardeado como outra bandeira do modelo, tirou nota B no programa de etiquetagem do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), ao contrário do irmão 1.6 (tanto manual quanto com a transmissão PowerShift) no qual foi registrado menor consumo, obtendo A, ficando entre os melhores da categoria.