A segunda geração do Sorento deu um salto de modernidade em relação ao atual modelo. A começar pela construção mais leve em monobloco em substituição ao arcaico, porém robusto, sistema de carroceria sobre chassi, o que aliviou o peso em 215 kg. O estilo nada marcante dá lugar à nova identidade da marca, traçada pelo ex-Audi Peter Schreyer, com linhas musculosas marcadas por vincos. E também em base motriz. São duas opções de motor a gasolina: o moderno quatro cilindros 2.4 16V de 174 cv de potência e 23 kgfm de torque e o V6 3.5 de 278 cv e 34,2 kgfm. Ambos são equipados com um câmbio automático sequencial de seis marchas, que substitui a antiga caixa de apenas quatro velocidades.
Com lançamento comercial marcado para o próximo dia 21, o Sorento chega com um preço convidativo, a partir de R$ 96.900 em apenas uma versão, EX, mas com várias configurações que variam de acordo com equipamentos, tração e motorização. A versão básica já traz ar-condicionado digital, trio elétrico com um toque para todos os vidros, revestimento interno em couro, volante multifuncional, sistema de som CD/MP3, sensor de luminosidade, auxílio de estacionamento traseiro, rodas de liga leve aro 18, bagageiro no teto e retrovisores escamoteáveis eletricamente. Além de itens de segurança como duplo airbag e freios ABS com EBD. Com sete lugares, o preço salta para R$ 115.900, valor que aumenta para R$ 120.900 caso o comprador opte pela tração integral.
O seis cilindros parte de R$ 119.900, sempre com sete lugares. O modelo não difere apenas pelo propulsor. A mais que o quatro cilindros, o V6 traz retrovisor com tela para câmera traseira, teto solar panorâmico, banco do motorista elétrico, regulagem do ar-condicionado para os passageiros da terceira fileira, faróis de xenônio com limpadores, além de controle de tração e airbags laterais e do tipo cortina. Fique de olho no Vrum e descubra como é o utilitário-esportivo na próxima quarta-feira.