A campanha quer mostrar que não é preciso ser grande para ser um "carrão" |
Ícone da Fiat na Europa dos anos 50, o 500 da Fiat, que está no Brasil desde 2009, chega com uma versão atual inovadora, marcada por tecnologia e praticidade para as grandes cidades. É por isso que a campanha está toda voltada para o produto Fiat Cinquecento que, agora, passa a ser o carro mundial da Fiat.
Para o diretor de publicidade e marketing da Fiat, João Batista Ciaco, é um grande desafio falar de um carro tão importante para a montadora. "A campanha cumpre múltiplos objetivos e temos certeza de que será um sucesso. Ele vai ser bem recebido pelo público e vai trazer resultados positivos para nós", acredita Ciaco.
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O Cinquentento apresentado em 2009 visava muito mais a marca do que do produto. "Na época foi falado muito mais das questões relativas ao momento de crise da indústria", explica o diretor. Desta vez, com a chegada do nova versão do modelo produzido no México, a campanha será diferente. "Será abordado o posicionamento, fazendo com que ele tenha uma amplitude de visualização", fala João Batista.
Será ensinado através de aplicativos e spots de rádios como pronunciar o nome Cinquencento. Diga: Tchinqüentchento |
Além disso, a campanha, assinada pela Agência Fiat, que reúne profissionais da Leo Burnett Tailor Made e da Agência Click Isobar, será multimídia. "E nós temos como finalidade ensinar as pessoas a falarem Cinquencento da forma correta", diz Ciaco. Para isso serão utilizadas todas as ferramentas da internet.
Dentre as partes interativas estão o hotsite (www.fiat.com.br/cinquecento), a url (www.fiat.com.br/500/twitterzao) e spots de rádio que exploram os atributos do carro e ensinam a pronúncia correta de Fiat Cinquecento - "tchinqüetchento". Ainda existe um aplicativo no portal que simula o teste para o "casting" com opções que trazem a palavra "Cinquecento". Ao repetir o texto, a voz é gravada e passa por uma avaliação, para em seguida mostrar o resultado.
Campanha
Gravado em Los Angeles e São Paulo, a campanha "Fiat Cinquecento. É um carrão. Você que ainda não tinha percebido", trouxe o personagem principal dos EUA com o intuito de reforçar o tom internacional do lançamento. O filme faz uma comparação entre Hoffman (1,65m e 68 filmes) e o ator brasileiro Ricardo Macchi (1,90m e apenas uma novela de sucesso), brincando com a altura de cada um e com o histórico da carreira para mostrar que não é preciso ser grande para ser um "Catorzão". E também não é preciso ser grande para ser um "carrão".