De Lisboa, Portugal - A Citroën caprichou bastante no design ao fazer o novo C5. Apresentado oficialmente no Salão de Frankfurt, na Alemanha, em setembro do ano passado, o sedã somente agora começou a ser vendido na Europa. E, no último salão de Genebra, no começo deste mês, foi apresentada oficialmente o modelo perua, chamada de Tourer. E, assim como o sedã, não foge à regra: também é muito bonita.
Como as versões anteriores, eles também serão importados para o Brasil. Pena que só chegarão em novembro, depois de serem expostos no Salão do Automóvel, que será realizado de 30 de outubro a 6 de novembro deste ano, no Anhembi, em São Paulo. Mas eles já têm preço definido: o sedã custará de R$ 90 mil a R$ 98 mil; e a Tourer, de R$ 97 mil a R$ 105 mil, dependendo dos opcionais.
Com design mais reto e limpo, os novos C5 e Tourer saem do lugar-comum do estilo dos carros franceses, que normalmente se destacam pelas linhas ou detalhes rebuscados, nem sempre de bom gosto. O sedã, além da cintura alta, também se destaca pelo teto em forma de arco e porta-malas curto, mas com boa capacidade (436 litros), uma tendência atual nesse tipo de carroceria.
Além de acabamento esmerado e equipamentos de conveniência, como um ótimo som com MP3, ar-condicionado digital, trio elétrico e coluna de direção regulável em altura e profundidade, a segurança foi levada a sério também na perua. Ela tem, de série, freios a disco nas quatro rodas, sistema ABS (que evita o bloqueio das rodas em freadas de emergência), ESP (sistema eletrônico que corrige a trajetória do carro em casos de derrapagens), cintos de segurança de três pontos e apoios de cabeça para todos os ocupantes e sete airbags (dois frontais, dois laterais, um para as pernas do motorista e dois do tipo cortina, para os ocupantes das laterais). Se alguém quiser, pode optar por mais dois laterais, para os passageiros que sentam atrás, totalizando nove airbags.
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O jornalista viajou a convite da Citroën do Brasil