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UAI
Fernando Calmon

Volkswagen Tera é referência em segurança passiva e ativa

SUV de entrada da Volkswagen foi conquistou nota máxima em segurança pelo Latin NCAP

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Volkswagen Tera
Volkswagen Tera Foto: Divulgação/Volkswagen

Investir em segurança pode não ser tão fundamental em um mercado orientado por preço como o brasileiro. Ao longo dos anos este se tornou um desafio que frequentemente colocou em campos opostos, dentro das fábricas, os departamentos de marketing e de engenharia. No entanto, este cenário começou a mudar nos últimos anos, impulsionado por exigências regulatórias e conscientização dos compradores que entenderam e até aceitaram pagar um pouco mais. Afinal, salvar vidas em acidentes graves implica enorme importância.

O Tera é um exemplo. Um SUV de entrada e preço razoável pelo que oferece. Embora possa ter deslocado não apenas concorrentes, mas também outros modelos da própria Volkswagen, o balanço é positivo para um produto lançado há somente cinco meses. Foi o carro de passageiros mais vendido em outubro (10.160 unidades) e o SUV de maior comercialização em setembro e outubro.

A filial da marca alemã fundou faz seis décadas seu pioneiro centro de desenvolvimento de produto. E em 1971 inaugurou o Laboratório de Segurança Veicular, onde o Fusca e depois os modelos esporte SP 1 e SP 2, lançados em 1972, passaram por testes de colisão. VW repetiu com o Tera, cinco anos após o Nivus, o teste de colisão contra barreira fixa deformável, a 64 km/h (40 milhas/h), em São Bernardo do Campo (SP) e presenciado por jornalistas sul-americanos.

Depois do T-Cross, Nivus e Taos, o novo SUV alcançou nota máxima em segurança passiva para adultos e crianças, seguindo protocolos do Latin NCAP. Igualmente foi aprovado em teste de controle de estabilidade (segurança ativa) e de limitação a danos físicos de pedestres em caso de atropelamento.