A Peugeot seguiu o caminho da Citroën ao apresentar o 408 na China. Produzido pela joint-venture Dong Feng Peugeto, o modelo tem 4,68 metros de comprimento, contra 4,27 metros do hatch médio. Isso coloca o carro em um patamar superior, dos médios-grandes, tal como fez a Citroën ao criar o C4 Pallas, que tem 4,77 m, enquanto o C4 hatch tem 4,26 m. O modelo não substitui o sedã 407, que permanece como uma opção mais cara voltada, principalmente, para os mercados europeus. O entre-eixos de 2,71 metros promete um bom espaço interno, tal como a largura de 1,81 m e a altura de 1,52 m. O porta-malas é espaçoso, um predicado requisitado em sedãs para mercados emergentes, e comporta 526 litros de bagagem.
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O carro, que será produzido pela Peugeot na Argentina, de onde será exportado a partir de 2011 para o mercado brasileiro, tem linhas consensuais. A solução do terceiro volume, com lanternas horizontais, escapa do ar de enxerto que acomete o atual 307 sedã. Uma sensação fortalecida pelo contorno singular das portas e das colunas traseiras, que não foram adaptadas da versão hatch.
Na China, o 408 pode ser equipado com duas opções de motorização, velhas conhecidas dos brasileiros. A menos potente é a 1.6 16V, capaz de render 110 cv de potência e 15 kgfm de torque, enquanto a mais forte é o 2.0 16V de 147 cv e 20,4 kgfm. O câmbio pode ser um manual de cinco velocidades ou um automático de quatro, o mesmo que equipa os modelos da marca no Brasil, com opções de trocas sequenciais.
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