Esse é o nome que a Ferrari está usando nos bastidores (a Ford já protestou contra essa denominação, devido à sua linha de picapes) para batizar o seu novo superesportivo, que vai substituir a Enzo. Trata-se de um modelo híbrido, que conjuga uma versão evoluída do motor V12 6.3 (usado no F12 berlinetta e que desenvolve 740cv de potência) com outro elétrico. Para melhorar o desempenho e reduzir o nível de emissões, o bólido vai usar a tecnologia Hy-kers herdada da Fórmula 1.
O dispositivo possibilita captar energia gerada nas frenagens para recarregar as baterias e aumentar a potência do motor. O rendimento final do conjunto, trabalhando a plena carga, pode chegar a cerca de 1.000cv de potência. O câmbio será automatizado, de dupla embreagem. Para reduzir o peso, toda a estrutura será em fibra de carbono. O banco do motorista será feito por encomenda, enquanto os pedais e volante poderão ser regulados. A nova Ferrari deve ser lançada no Salão de Genebra, em março.